— Robin Morgan (1941–), co-fundadora da Ms., a 1a e mais importante revista feminista desde 1971 até hoje.
“Se pudermos nos abrir a nós mesmas e umas às outras, como mulheres, somente então começaremos a lutar e criar, na verdade resgatar, não uma “Nação Lésbica” ou uma “Nação de Amazonas” – muito menos um equidade falsa – mas uma verdadeira Revolução Feminista, um mundo orgulhosamente ginocrático, que movido à potência das mulheres. Não potência no sentido masculino, e sim no sentido de uma usina produzindo energia. E para cada uma buscando aquele direito a um grande amor realmente realizado, para cada mulher, e criança e homem e animais e árvores e água e toda a vida, uma esplendorosa diversidade reunida. Esse mudo exultou e respirou vida neste planeta há uns doze mil anos atrás, antes do patriarcado surgir e demolí-lo.”
“If we can open ourselves to ourselves and each other, as women, only then can we begin to fight for and create, in fact reclaim, not “Lesbian Nation” or “Amazon Nation”–let alone some false state of equality–but a real Feminist Revolution, a proud gynocratic world that runs on the power of women. Not in the male sense of power, but in the sense of a power plant–producing energy. And to each, that longing for, that right to, a great love filled in reality, for all women, and children and men and animals and trees and water and all life, an exquisite diversity in unity. That world breathed and exulted on this planet some twelve thousand years ago, before the patriarchy arose to crush it.”
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