— Sharon Smith, autora socialista, 2014.
“A prática de checar privilégios confia em seu próprio método bastante rígida de determinismo mecânico – supondo que as afirmações de uma pessoa não-privilegiados que chama uma pessoa privilegiada, com base em um comentário particular, mau uso da língua ou comportamento pessoal, pode não ser desafiado. Aqueles que são privilegiados em uma determinada situação só pode oferecer apoio e desculpas para o não-privilegiado, verificando a sua privilégio e chamando os outros que são privilegiados.
Esta abordagem coloca sua ênfase primordial no que está fazendo um argumento particular ou da acusação, em vez de o conteúdo desse argumento ou acusação. Neste contexto, o moralismo pode substituir a política e impedir o tipo de debate honesto e útil, que é essencial para as normas democráticas. É fácil ver como esta abordagem pode inibir a livre troca de idéias – incluindo debates políticos necessários – entre e entre aqueles que estão comprometidos com a transformação da sociedade.”
“The practice of privilege-checking relies on its own fairly rigid method of mechanical determinism–assuming that the assertions of a non-privileged person who calls out a privileged person, based on a particular comment, misuse of language or personal demeanor, cannot be challenged. Those who are privileged in a given situation can only offer support and apologies to the non-privileged by checking their privilege and calling out others who are privileged.
This approach places its overriding emphasis on who is making a particular argument or accusation, rather than the content of that argument or accusation. In this context, moralism can supersede politics and prevent the kind of honest and useful debate that is essential to democratic norms. It is easy to see how this approach can inhibit the free exchange of ideas–including necessary political debates–between and among those who are all committed to transforming society.”
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