— Barbara Kay (1943–), National Post, Canadá.
“Outro dissidente é Don Dutton, Depto de Psicologia, Universidade de British Columbia [no Canadá], reconhecido mundialmente pelos seus pares como expert em violência conjugal. Ele já demonstrou inúmeras vezes – mais recentemente no seu livro ‘Repensando a Violência Doméstica’ (2006) – que a tendência à violência conjugal é bilateral e oriunda de disfunções individuais. Homens e mulheres com distúrbios de personalidade e/ou um passado familiar violento são igualmente inclinados a serem violentos ou buscarem cônjuges violentos.
Mas a reputação científica e extensa bibliografia de 25 anos de pesquisa acadêmica não foram suficientes para convencer políticos canadenses, nenhum dos quais jamais lhes requisitou recomendações.
Ao invés disso, grupelhos incestuosos de profissionais ideologicamente afinados produzem para grupos de interesse a pseudo-ciência usada para absolver mulheres de suas compulsões violentas, e é rotineiramente usada ara treinar policiais, juízes, assistentes sociais e funcionárias de abrigos.
Uma mídia preguiçosa e politicamente correta espalha o discurso oficial relatando sem qualquer escrutínio ‘estudos’ escolhidos a dedo de organizações sem crédito, que extrapolam para a população dados baseados em testemunhos de homens condenados a fazer terapia ou de mulheres em abrigos.”
“Another outlier, University of British Columbia psychology professor Don Dutton, is acknowledged by his peers as a world expert on IPV. He has proven, over and over again — most recently in his definitive 2006 book, Rethinking Domestic Violence — that the tendency to violence in intimate relationships is bilateral and rooted in individual dysfunction: Men and women with personality disorders and/or family histories of violence are equally likely to be violent themselves, or seek violent partners.
But Dutton’s scientific credentials and extensive 25-year archive of peer-reviewed research cut no ice with Canadian policymakers, none of whom has ever solicited his advice.
Instead, pseudo-science absolving women of violent impulses, delivered on demand to interest groups by the same tiny, incestuous coterie of ideologically sympathetic professionals, is routinely applied in training police, family law judges, social workers and women’s shelter personnel.
A lazy, politically correct media dutifully spreads the party line by reporting uncritically on bogus selection-biased “studies” by non-accredited stakeholders, who extrapolate to the general population data that are based on testimonials from men in court-mandated therapy programs or women in shelters.”
Barbara Kay, “On domestic violence, no one wants to hear the truth”, National Post, 27.08.2008.
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