— Dr. Miles Groth, Editor do International Journal of Men’s Health, 2013.
“O ambiente da escola primária hoje para a maioria dos meninos não é receptivo. Inúmeros estudos já publicados discutem (1) material didático, (2) métodos e (3) atividades co-curriculares que, ao longo das últimas décadas, têm sido gradualmente moldadas a preferências e formas de aprendizado de meninas. Nas universidades, para onde rapazes perceptívelmente agora decidem cada vez menos ir desde os anos 80, muitos não se sentem bem recebidos. Exceto pelos esportes, rapazes estão cada vez menos envolvidos em atividades co-curriculares. Palestras obrigatórias sobre estupro no namoro surpreendem a maioria dos rapazes, que têm que ouvir, mesmo antes do ano letivo começar, que é esperado que se comportem mal. Isso nunca aconteceu antes. Muitos departamentos de humanas abandonaram o ‘cânone’ sob a premissa de que os clássicos são todos produto de homens brancos (mortos). Alguns alunos relatam ouvir generalizações sobre ‘todos os homens’ que são tão inapropriadas quanto generalizações sobre ‘todas as mulheres’. Em alguns cursos, os professores estão mais comprometidos com ideologia que com conteúdo acadêmico (história, teoria, evidência).”
“The atmosphere at elementary school for most boys is not welcoming. Numerous studies have been published that discuss (1) materials, (2) methods, and (3) co-curricular activities that during the past few decades have been gradually geared to the learning styles and play preferences of girls. On college campuses, where boys now choose not to appear at a noticeable rate of decline since 1980, many young males are also feeling unwelcome. Apart from sports, young men are less and less engaged in co-curricular activities. Required freshman seminars on date rape stun most young males, who even before the first classes have begun have been told they should be expected to behave badly. This has simply never occurred to most young men. Courses outside of the hard sciences have in many college and university humanities departments abandoned the ‘canon’ on the assumption that the classics are all the product of (dead) white males. Some students report hearing generalizations about ‘all men’ that are as inappropriate as any generalizations one might hear about ‘all women.’ In some courses, faculty may voice ideological commitments that override the concern academics should have for content (history, theory, evidence).”
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