— Dra. Bryana French (Universidade de St. Thomas), Dra. Jasmine Tilghman (Universidade da California em San Diego) e Dra. Dominique Malebranche (Universidade do Missouri), 2015.
“Coerção sexual é um problema generalizado, mas raramente examinado em homens. Este estudo examinou a coerção sexual e correlatos psicossociais entre 284 diferentes machos adolescentes e adultas emergentes na escola e na faculdade. Mais de 4 em cada 10 participantes (43%) experimentaram coerção sexual: mais especificamente, os participantes relataram: coerção verbal (31%, n 86), a coerção sedução (26%, n 73), coerção física (18% n 52), e coerção substância (7%, N 19). As taxas eram comparáveis entre os estudantes secundaristas e universitários. As diferenças raciais foram encontradas tais que os participantes asiáticos relataram taxas significativamente mais baixas de coerção sexual do que pretos, brancos, e os participantes latinos. Noventa e cinco por cento dos entrevistados relataram as mulheres como os autores; participantes também descreveu obrigação interna, sedutor, e táticas de pressão dos pares nas descrições de experiências de coerção. tática de coerção sexual (isto é, verbal, substância, sedução, física) e atividade sexual resultante (ou seja, carícias / tentativa de relação sexual, a relação completa) foram associados a resultados psicossociais. Especificamente, coerção sexual que resultou na relação sexual foi associada a uma maior tomada de risco sexual e uso de álcool. coerção verbal e substância foram associados com sofrimento psíquico, e coerção substância também foi associada a comportamentos sexuais de risco. Considerações para futuras pesquisas e implicações práticas são discutidos.”
“Sexual coercion is a pervasive problem but rarely examined in men. This study examined sexual coercion and psychosocial correlates among 284 diverse adolescent and emerging adult males in high school and college. Over 4 in 10 participants (43%) experienced sexual coercion: more specifically, the participants reported: verbal coercion (31%, n 86), seduction coercion (26%, n 73), physical coercion (18% n 52), and substance coercion (7%, n 19). Rates were comparable across high school and college students. Racial differences were found such that Asian participants reported significantly lower rates of sexual coercion than Black, White, and Latino participants. Ninety-five percent of the respondents reported women as the perpetrators; participants also described internal obligation, seductive, and peer pressure tactics in descriptions of coercion experiences. Sexual coercion tactic (i.e., verbal, substance, seduction, physical) and resulting sexual activity (i.e., fondling/attempted intercourse, completed intercourse) were associated with psychosocial outcomes. Specifically, sexual coercion that resulted in sexual intercourse was associated with greater sexual risk-taking and alcohol use. Verbal and substance coercion were associated with psychological distress, and substance coercion was also associated with sexual risk-taking. Considerations for future research and practice implications are discussed.”
Comentários
Postar um comentário