— UCAS, 2014.
“Em 2014 a taxa de entrada para 18 anos velhas foi maior do que para os homens em quase todos (640 fora de 650, 98%) eleitorados. Em quase um quarto dos círculos eleitorais (147 de 650, 23%) mulheres jovens eram pelo menos 50% mais probabilidade de entrar do que os homens em 2014.
Em 2014 havia muito poucos círculos eleitorais onde as taxas de entrada para homens e mulheres eram iguais (1 650, menos de 1%) ou onde as taxas de entrada para os homens eram mais elevados do que para as mulheres (9 de 650, 1%).
Populações distrital do círculo eleitoral por sexo (cerca de 500 jovens de 18 anos de cada sexo) são muito pequenas em relação ao país ou, por exemplo, grupos polares por sexo. Os pequenos denominadores para as taxas de circunscrição por sexo resultar em variação aleatória substancial de ano para ano. Isto reflecte-se nos círculos eleitorais onde os homens tinham taxas de entrada mais elevadas em 2014 normalmente não mostrando que o padrão em ciclos anteriores. O número desses círculos eleitorais observados cada ciclo seria consistente com o padrão nacional de taxas de entrada mais elevados para as mulheres do que os homens igualmente reflectir-se propensões subjacentes semelhantes em cada círculo, com casos em que a taxa de entrada é maior para os homens resultantes de variações aleatórias.”
“In 2014 the entry rate for 18 year old women was higher than for men in almost all (640 out of 650, 98 per cent) constituencies. In almost a quarter of constituencies (147 out of 650, 23 per cent) young women were at least 50 per cent more likely to enter than men in 2014.
In 2014 there were very few constituencies where entry rates for men and women were the same (1 out 650, less than 1 per cent) or where entry rates for men were higher than for women (9 out of 650, 1 per cent).
Parliamentary constituency populations by sex (around 500 18 year olds of each sex) are very small relative to country or, for example, POLAR groups by sex. The small denominators for the constituency rates by sex result in substantial random variation from year to year. This is reflected in those constituencies where men had higher entry rates in 2014 typically not showing that pattern in earlier cycles. The number of these constituencies observed each cycle would be consistent with the national pattern of higher entry rates for women than men being reflected in similar underlying propensities in each constituency, with cases where the entry rate is higher for men resulting from random variations.”
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