— Rússia, 2017.
As famosas ‘Viúvas Negras’ da Chechênia estiveram ativas desde o dia 7 de junho de 2000, quando as primeiras mulheres suicidas da Chechênia, Khava Barayeva, prima do famoso general checheno Arbi Barayev, e Luisa Magomadova dirigiram um caminhão cheio de explosivos na sede temporária de um destacamento de elite OMON (Forças especiais russas) na aldeia de Alkhan Yurt, na Chechênia. O ataque resultou em dois mortos e cinco feridos. Desde então, as mulheres terroristas chechenas participaram em vinte e dois dos ataques suicidas (81 por cento do número total) atribuídos aos rebeldes chechenos. Houve um total de 110 bombardeiros1 no período analisado, sendo quarenta e sete mulheres (43 por cento do total, ver Tabela 1).
Chechnya’s notorious “Black Widows” have been active since June 7, 2000 when the first Chechen female suicide bombers, Khava Barayeva, cousin of well-known Chechen field commander Arbi Barayev, and Luisa Magomadova drove a truck filled with explosives into the temporary headquarters of an elite OMON (Russian Special Forces) detachment in the village of Alkhan Yurt in Chechnya. The attack resulted in two dead and five wounded. Since then Chechen female terrorists have been involved in twenty-two of the twenty-seven suicide attacks (81 percent of the total number) attributed to Chechen rebels. There were a total of 110 bombers1 in the period reviewed, forty-seven of whom were women (43 percent of the total; see Table 1).
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