
– Dr. Alan Dershowitz, Escola de Direito, Universidade de Harvard, 1994.
“Nas discussões sobre a violência doméstica, muitas vezes é observado com preocupação que as mulheres são mortas a uma taxa de dois por semana, por cônjuges geralmente do sexo masculino ou ex-cônjuges. Mas a violência doméstica não é exclusivamente masculina no feminino: as estatísticas ONS para 2011-12 mostram que, enquanto 1,2 milhões de mulheres vítimas de violência doméstica, também fez 800.000 homens. A 1994 Universidade de Iowa papel pelo advogado criminal veterano Alan Dershowitz informou que mais de 40% dos assassinatos esponsal dos Estados Unidos são cometidos por mulheres (como eu escrevo isto, a polícia prendeu a ex-namorada de milionaire britânico Andrew Bush, cujo corpo foi descoberto em sua vila espanhola no início deste mês).
Curiosamente, há boas razões para pensar que grande parte da violência perpetrada por mulheres em casa não é denunciada, por motivos de vergonha, percebida preconceitos nos tribunais de família e a disponibilidade da polícia para assumir que o homem será sempre o agressor. Enquanto nada disso é para fugir do fato de linha de base que o cometimento de atos de violência doméstica física, incluindo assassinato, é predominantemente do sexo masculino, não é quase tão unilateral como tudo isso.”
“In discussions of domestic violence, it is often noted with alarm that women are killed at a rate of two per week, by usually male partners or ex-partners. But domestic violence is not exclusively male on female: the ONS statistics for 2011-12 show that while 1.2 million women experienced domestic violence, so too did 800,000 men. A 1994 University of Iowa paper by veteran criminal lawyer Alan Dershowitz reported that over 40% of US spousal murders are perpetrated by women (as I write this,police have arrested the ex-girlfriend of British milionaire Andrew Bush, whose body was discovered at his Spanish villa earlier this month).
Anecdotally, there is good reason to think that much female-perpetrated violence in the home goes unreported, for reasons of shame, perceived biases in the family courts, and the readiness of police to assume that the male will always be the aggressor. While none of this is to get away from the baseline fact that the committing of acts of physical domestic violence, including murder, is predominantly male, it’s not nearly as one-sided as all that.”
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