“Estudos feministas sobre violência doméstica conjugal não são imparciais e fidedignos.”

Fonte:   http://bit.ly/2fB6C4E  

– Keli Rodrigues de Andrade, Pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP/UFMG), 2008.

“Embora estudos como esses tenham imenso valor para dar visibilidade ao problema da violência ocorrida entre cônjuges íntimos, a atenção centrada nas vítimas do sexo feminino acaba gerando dados que não podem ser estudados de forma relacional, embora esse tipo de violência tenha necessariamente tal caráter. Assim, em vez de contextualizar e mensurar o fenômeno da violência doméstica conjugal, tentando captar todos os seus aspectos e possibilidades, maximizando sua fidedignidade, os dados produzidos acabam gerando uma visão parcial que apenas comprova a existência da violência doméstica conjugal contra a mulher (SOARES, 2006). Nesse sentido, estudos de gênero demonstram certa fragilidade, pois neles apenas as mulheres têm a chance de expor as agressões sofridas (ALVIM e SOUZA, 2004).”

– “Violência conjugal: Uma análise exploratória das potencialidades dos surveys de vitimização”, Revista Dilemas, Vol. I, n. 2, 2008. http://bit.ly/1T8pW7p

Olha essas também:

• María de la Paz Toldos: “Mulheres podem ser tão ou mais violentas que homens. Violência de gênero é mito.”

http://bit.ly/2aEsTBn

• Brasil: Homens violentos apanharam quando criança. Meninos apanham mais que meninas. Mães batem mais que pais.

http://bit.ly/29VaFWj

• Centro de Estudos Sociais de Oregon: “A melhor forma das mulheres evitarem violência conjugal é não começá-la.”

http://bit.ly/29S5MPa