
– Cadastro Nacional de Adoção, 2010.
“Quase 60% dos pretendentes são indiferentes ao sexo da criança, mas entre os que têm preferência por sexo a opção por meninas é três vezes mais frequente do que a por meninos, que, paradoxalmente, são maioria entre os aptos à adoção. Também em contraste com o que acontece nas instituições de acolhimento, 81,48% das pessoas só desejam adotar uma criança, enquanto três em cada dez crianças abrigadas têm pelo menos um irmão no mesmo Cadastro Nacional de Adoção.
Uma boa notícia extraída dos números do CNA é a de que há cada vez mais pessoas interessadas em adotar crianças ou adolescentes de qualquer raça. Se em dezembro de 2010 o percentual era de 31,4%, em março passado o contingente já havia chegado a 38,72%. Sim, ainda existe uma parcela significativa que só admite adotar crianças brancas (32,36%), mas ela é menor, por exemplo, do que o número daqueles dispostos a acolher uma criança ou um adolescente negro. O preconceito racial não é, pelas estatísticas, um fator determinante nas chances que uma criança tem de ser adotada.”
– Senado Federal, “Pefil dos candidatos a pais adotivos”, 2.05.2013.
http://bit.ly/1UcmA3X
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