– Gert de Graaf, Frank Buckley, Brian G. Skotko, Universidade de Dortmund, 2015.
“A prevalência de nascidos vivos presente e futuro da síndrome de Down (SD) é de importância prática para os serviços de planejamento e priorização de pesquisa para apoiar as pessoas que vivem com a doença. prevalência ao vivo nascimento é influenciado por mudanças nas tecnologias de triagem pré-natal e políticas. Para prever o futuro impacto dessas mudanças, é necessário um modelo para estimar os nascimentos de pessoas com SD. Neste estudo, nós combinamos diversos e robustos conjuntos de dados com técnicas de estimativa validados para descrever a prevalência de nascimento não selectiva e ao vivo do DS nos Estados Unidos a partir de 1900-2010. Além disso, para o período 1974-2010, estima-se o impacto das terminações relacionadas com o DS eletivas da gravidez (após um diagnóstico pré-natal de DS) nos nascidos vivos com DS. A prevalência ao vivo nascimento para DS nos anos mais recentes (2006-2010) foi estimada em 12,6 por 10.000 (IC 95% 12,4-12,8), com cerca de 5.300 nascimentos por ano. Durante este período, um número estimado de 3.100 interrupção de gravidez eletivas relacionadas-DS foram realizadas em os EUA anualmente. A partir de 2007, as taxas estimadas em que nascidos vivos com SD foram reduzidos em consequência da interrupção de gravidez eletivas relacionadas com o DS foram de 30% (IC 95%: 27,3-31,9) para os EUA como um todo. Nossos resultados e nosso modelo de fornecer dados sobre o impacto da interrupção de gravidez eletivas sobre nascidos vivos com DS e pode fornecer uma linha de base a partir da qual as tendências futuras para nascidos vivos com SD pode ser estimada. © 2015 Wiley os periódicos, Inc.”
“The present and future live birth prevalence of Down syndrome (DS) is of practical importance for planning services and prioritizing research to support people living with the condition. Live birth prevalence is influenced by changes in prenatal screening technologies and policies. To predict the future impact of these changes, a model for estimating the live births of people with DS is required. In this study, we combine diverse and robust datasets with validated estimation techniques to describe the non-selective and live birth prevalence of DS in the United States from 1900–2010. Additionally, for the period 1974–2010, we estimate the impact of DS-related elective pregnancy terminations (following a prenatal diagnosis of DS) on the live births with DS. The live birth prevalence for DS in the most recent years (2006–2010) was estimated at 12.6 per 10,000 (95% CI 12.4–12.8), with around 5,300 births annually. During this period, an estimated 3,100 DS-related elective pregnancy terminations were performed in the U.S. annually. As of 2007, the estimated rates at which live births with DS were reduced as a consequence of DS-related elective pregnancy terminations were 30% (95% CI: 27.3–31.9) for the U.S. as a whole. Our results and our model provide data on the impact of elective pregnancy terminations on live births with DS and may provide a baseline from which future trends for live births with DS can be estimated. © 2015 Wiley Periodicals, Inc.”
– Gert de Graaf, Frank Buckley, Brian G. Skotko, “Estimates of the live births, natural losses, and elective terminations with Down syndrome in the United States”, American Journal of Medica Genetics, 21.01.2015. http://bit.ly/1YxlnFq
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