mais risco correm civis homens que mulheres de serem mortos na guerra do Afeganistão


Fonte:   http://bit.ly/2ag3GYv  

– ONU, 2016.

A UNAMA documentou 1.943 vítimas civis (600 mortes e 1.343 feridos) no período entre 1 de Janeiro e 31 de março de 2016. Esses números marcam um aumento global de vítimas civis de dois por cento em comparação com o mesmo período de 2015, com uma diminuição de 13 por cento em mortes, mas um aumento de 11 por cento em lesões. Consistente com 2015 tendências, operações em terra causaram o maior número de vítimas civis no total, seguido de dispositivos explosivos improvisados (IEDs), complexos e ataques suicidas, assim como assassinatos seletivos. …

A UNAMA aponta com extrema preocupação que o aumento combate em áreas povoadas continua a matar e ferir mulheres e crianças a taxas mais elevadas do que a população em geral. A Missão tem documentado um aumento de cinco por cento em mulheres vítimas (195 mulheres vítimas – 52 mortos e 143 feridos) e um aumento de 29 por cento em mortes de crianças (610 crianças vítimas – 161 mortos e 449 feridos) em comparação com os primeiros três meses de 2015. Operações em terra causaram o maior número de mulheres vítimas, seguido de suicídio e ataques complexos e IEDs. Para crianças, as operações em terra foram as que mais mataram e mutilaram, com explosivos não detonados e IEDs em segundo.

– UNAMA, “Civilian Casualty Data for the First Quarter of 2016”, ONU, abril 2016. Fonte: http://bit.ly/2aan1iO

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