O que é feminazismo?


Fonte:   http://bit.ly/28TVVaP  

Carey Roberts: O que é feminazismo?


12 de agosto de 2003
por Carey Roberts

Quando alguém clama pela eliminação de metade da população mundial, eu presto atenção. Me refiro a isto:

“A proporção de homens deveria ser reduzida e mantida em cerca de 10% da espécie humana.” – Sally Miller Gearhart, “No futuro – se houver uma – será feminino”, 1981.

“Para que a vida continue na Terra, precisamos descontaminar o planeta. Isso virá junto a um processo evolutivo que resultará em uma redução drástica da população de homens.” – Mary Daly, ex-professor na faculdade de Boston, 2001.

Estas propostas já são bastante temerosas, mas o que é ainda mais preocupante é que nenhuma feminista jamais as repudiou.

Quando feministas defendem “descontaminar” o mundo descartando os homens, não posso deixar de pensar nas mentiras e acusações contra os judeus na Alemanha nazista, e as semelhanças com o feminismo de gênero contemporâneo:

  1. Superioridade biológica: Os nacional-socialistas pregavam a superioridade genética da raça ariana. Agora, o site da Organização Mundial da Saúde, orientado pelo feminismo, afirma que mulheres têm uma “vantagem biológica inerente.”
  2. Sub-humana: Na década de 1930, judeus eram chamados de parasitas e “Judensau” (porco judeu). Trinta anos mais tarde feministas chamam homens de “porcos machistas”.
  3. Teoria da conspiração: Judeus foram muitas vezes acusados ​​de estarem “colaborando” para poluir a cultura alemã. Agora, feministas chamam essa conspiração contra mulheres de “patriarcado.”
  4. Influência excessiva: Setenta anos atrás, os judeus foram acusados ​​de controlar a economia alemã. Agora, os homens são acusados ​​de “ter todo o poder.”
  5. Ameaça para o maior bem-estar: Os judeus estavam na lista negra como tóxicos para a cultura alemã. Hoje em dia, Gloria Steinem diz que “a situação mais perigosa para uma mulher é …. um marido ou amante no isolamento de sua própria casa.”
  6. Pseudo-ciência: Assim como os marketeiros de Hitler uma vez rejeitaram as descobertas de Albert Einstein como “física judia”, pesquisadoras feministas agora ridicularizam descobertas científicas de homens, como produto de pensamento “linear” e “hierárquico”.
  7. Propagação de uma doença terrível: Na Alemanha nazista, os judeus foram falsamente acusados de propagação de sífilis intratável. Agora, a diretora da UNICEF Carol Bellamy injustamente acusa os homens pela disseminação da Aids na África.
  8. Contato sexual: Hitler era obcecado com evitar que homens judeus “contaminassem” a pureza racial das mulheres arianas. Agora, de acordo com Catherine McKinnon, “Em uma sociedade patriarcal toda relação heterossexual é estupro.”

Mas o mais fascinante paralelo entre a Alemanha da década de 30 e as mentiras de hoje é o uso consciente da enganação para influenciar a opinião pública.

No seu brilhante dossiê, “Quem roubou o feminismo?,” Christina Hoff Sommers documenta as inúmeras falácias do feminismo de gênero. Na verdade, todo a base ideológica do feminismo se ergue sobre o que a colunista Wendy McElroy chama de “Grande Mentira” – a noção equivocada de que mulheres são eternas vítimas de uma cultura dominada por homens.

A Grande Mentira feminista ecoa o trecho infame de Mein Kampf que diz: “O tamanho da mentira é determinante para ser acreditado …. A simplicidade primitiva de suas mentes os torna uma presa mais fácil para uma grande mentira do que para uma pequena.”

O efeito das acusações nazistas era convencer o público alemão e mundial que os judeus não faziam parte da humanidade e que, portanto, não mereciam direitos humanos básicos.

Uma vez que a desumanização e a desmoralização dos judeus foi concluída, estava formado o cenário para os horrores que começaram em 1939.

Então, o que reserva o futuro para a espécie masculina?

– Carey Roberts, “Misandria e um pressentimento sobre o futuro”, ifeminists.com, 12.08.2003. Fonte: http://bit.ly/28NtBsi

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