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Duas vezes mais suecos são feministas que dinamarqueses

Postado por Unknown em abril 27, 2016

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Fonte: http://bit.ly/1pE1KzF

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18 mulheres compartilham suas fantasias de castração nas redes sociais

“É fácil dar golpe do baú: é só se fazer de anjo, chegar de mansinho. Trabalho não é comigo.”

Fonte: http://bit.ly/2dbqs6s – Dora Markovitch, profissional do golpe do baú, 1980s. Olha essas também: • Julie Borowski : “Advogar auto-defesa é promover cultura do estupro?” http://bit.ly/2cHaFjc • María del Prado Esteban : “Quanta gente vive do negócio do feminismo?” http://bit.ly/2cHay7i • Christina Hoff Sommers : “Dizer que meninas desempenham pior na escola por baixa auto-estima é sandice.” http://bit.ly/2c8nHRF

“A dona-de-casa é um parasita que não faz nada de útil para a sociedade.”

Fonte: http://bit.ly/2eNdbAR – Simone de Beauvoir (1908-1986), autora feminista, 1949. “Um parasita sugando a força vital de um outro organismo… o trabalho da [dona-de-casa] nem cria nada de durável… O trabalho de uma mulher no lar não é diretamente útil à sociedade, não produz nada. [A dona-de-casa] é subordinada, secundária, parasítica. É para o seu próprio bem que a situação tem que ser alterada, proibindo o casamento como uma ‘carreira’ para as mulheres.” “A parasite sucking out the living strength of another organism…the [housewife’s] labor does not even tend toward the creation of anything durable. … [W]oman’s work within the home [is] not directly useful to society, produces nothing. [The housewife] is subordinate, secondary, parasitic. It is for their common welfare that the situation must be altered by prohibiting marriage as a ‘career’ for woman.” – Simone de Beauvoir (1908-1986), The Second Sex , 1949. http://bit.ly/2ePuUuz Olha essas também: • Simone de Beauv

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