“A Justiça alimenta as brigas entre maridos e esposas e protege as mães.”


Fonte:   http://bit.ly/1RRVJud  

– Maria Luisa de Moura Carvalho, psicanalista e especialista em psicologia jurídica, 2002.

“Para a psicanalista Maria Luisa de Moura Carvalho, a Constituição Federal de 1988 trouxe a igualdade de direitos entre homens e mulheres, mas as mães ainda são protegidas. “É uma questão cultural. Para o juiz, é complicado tirar a guarda da mãe , a não ser quando há algo grave, como o uso de drogas”, diz. Maria Luisa desenvolveu a pesquisa “Quando o Amor/Ódio Bate às portas da Justiça pedindo uma resolução do conflito”. Concluiu que “infelizmente a Justiça alimenta as brigas e não cumpre o papel de conciliadora. É preciso criar uma equipe multidisciplinar, com psicólogo, assistente social e advogado, que atenda os pais antes do processo”. Segundo ela, em Brasília isso já existe e tem reduzido a reincidência de processos pela guarda.”

– “O direito de ter pai e mãe”, Revista Crescer, Ano 9, n. 101, abril de 2002. Original: http://bit.ly/1qGr74I

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