Fonte: http://bit.ly/2d6rTnt
– Karen Straughan, autora canadense, 2014.
As raízes do feminismo são essencialmente coletivista. A partir da Declaração de Sentimentos de Seneca Falls, publicado no mesmo ano como o Manifesto Comunista, a linguagem e estrutura filosófica do feminismo é idêntico ao do marxismo reaproveitado. É um modelo de luta de classes que lança os homens como a burguesia e as mulheres como o proletariado, uma dinâmica social Karl Marx insistiu deve ser internalizado pelas mulheres, se as mulheres estavam a ser convencido a participar em qualquer revolução comunista. Este modelo permanece hoje no feminismo moderno e na sociedade em geral, apesar de uma montanha de evidências de que as relações de gênero simplesmente não funcionam dessa maneira.
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